Só utilizei canetas nanquim por volta de 1983, ou 84, acho. As tais canetas eram muito caras. Assim que pude eu utilizei uma pena. Deu outra dimensão aos desenhos que eu fazia, mas era complicado, marinheiro de primeira viagem, muitas vezes eu borrava as artes. Assim que comecei a trabalhar como ilustrador no SENAC eu tive acesso a estes materiais e aí... bem, penso que evoluí.
Antes disso, eu só usava esferográficas para finalizar meus rabiscos. Eu tinha vários cadernos de desenhos com tinta azul, vermelha, preta e até verde. Pena que eles se perderam nas inúmeras mudanças que minha família fez.
A cor preta era a minha favorita, claro, por lembrar mais de perto as finalizações dos gibis que eu lia. Meus primeiros quadrinhos eram todos desenhados assim.
Até hoje curto esboçar direto na caneta, como nestes exemplos que vemos hoje. É só deixar a mão leve, os movimentos soltos, riscando sem compromisso, vendo o que sai dos devaneios. As vezes fica bom.
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Fala, Eduardo! Também gosto de canetas esferpgráficas pretas até hoje. Parece que favorece as hachuras, kkkk. Ses rabiscos aqui estão bem bacanas!
ResponderExcluirAbração,
Gracias, Gilberto.
ResponderExcluirEstou voltando a rabiscar com esferográficas, pra mim, além de ótimo exercício sem borracha (que recomendo a todos), é uma forma de relaxamento, desenho sem compromisso.
Abração.