segunda-feira, 17 de setembro de 2012
JONAS ( 04 )
E ELE LHES DISSE: LEVANTAI-ME E LANÇAI-ME AO MAR, E O MAR SE AQUIETARÁ; PORQUE EU SEI QUE, POR MINHA CAUSA, VOS SOBREVEIO ESTA GRANDE TEMPESTADE.
ENTRETANTO, OS HOMENS REMAVAM, ESFORÇANDO-SE POR ALCANÇAR A TERRA, MAS NÃO PODIAM, PORQUANTO O MAR SE IA EMBRAVECENDO CADA VEZ MAIS CONTRA ELES.
ENTÃO, CLAMARAM AO SENHOR E DISSERAM: AH! SENHOR! NÓS TE ROGAMOS! NÃO PEREÇAMOS POR CAUSA DA VIDA DESTE HOMEM, E NÃO PONHAS SOBRE NÓS O SANGUE INOCENTE; PORQUE TU, SENHOR, FIZESTE COMO TE APROUVE.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
DESENHANDO PALAVRAS.
A primeira vez que uma centelha começou a arder no cérebro instigando-me a publicar alguns dos meus textos foi quando um amigão de Brasíl...

-
Amadas e amados, boa noite! Os que me dão o prazer de acompanhar este blog sabem que a Poetura Editorial está lançando o ZéGatãoVerso,...
-
Hoje amanheceu ensolarado, um dia bonito, feriado, no entanto considero que foi um tempo horrível. Nada aconteceu demais fora da minha roti...
-
2024 foi um ano estranho, para mim todos são, na verdade, mas este foi esquisito particularmente. No que tange a trabalhos foi normal e a ...
Fala, Eduardo! Pôxa, muito bacana! É inédito em publicação? E mais, essa página não foi terminada ou eses quadros cinzas são assim mesmo?
ResponderExcluirAbração,
Um pouco de paciência, meu amigo Gilberto, as explicações sobre este trabalho virão no seu devido tempo.
ResponderExcluirGrato e um abraço.
Valeu, Eduardo! Abração,
ResponderExcluirIssaê, Gil!
ResponderExcluir