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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

NOVIDADES, BOAS NOVIDADES.

AS PALAVRAS ABAIXO SÃO DO POETA BARATA CICHETTO ANUNCIANDO UMA EXCELENTE NOVIDADE.  

"(Muito) em breve, a BarataVerso Editora em parceria com a Poetura Editorial, estará lançando um trabalho inédito, exclusivo e imperdível: o "Crazy Sketchbook de Eduardo Schloesser". São 248 páginas com os "cadernos de esboços" do criador do Zé Gatão, uma obra fantástica com sketchs nas cores azul, vermelho e preto, com impressão em papel couchê e... CAPA DURA! Nos próximos dias estaremos informando a data de lançamento oficial, e o link para a pré-venda! Fiquem ligados!!!"


 E foi inaugurada A LANCHONETE DO BARATA, nome das lives que criamos para prosear com artistas, escritores, poetas, quadrinistas, músicos e até com fãs dessas artes. E, NÃO, eu não virei fã de lives, continuo canastrão e sem graça como sempre, mas temos que vender nosso peixe e tentar ganhar um pouco mais de espaço nesse mundo tecnológico. 

No episódio de estreia tivemos a honra de conversar com Luca Fiuza, escritor do excelente livro ZÉGATÃOVERSO. Dentre as novidades anunciadas, como o Crazy Sketchbook, falamos um pouco sobre o ZÉGATÃOFASHION.

Caso queiram assistir essas quase três horas de conversa, eis aí o vídeo:

 


ABRAÇOS A TODOS E É CLARO QUE EU VOLTO (COM A PERMISSÃO DO TODO PODEROSO, ÓBVIO) PARA MAIS DETALHES DESSAS NOVIDADES. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

NOS TEMPOS DAS LANCHONETES

  Assim como os novos tempos sepultaram os cinemas de rua obrigando os amantes da sétima arte a frequentar os shoppings, comprando seus ingressos antecipadamente se quiserem (agora pela internet, através do celular), podemos dizer o mesmo das lanchonetes de rua. Não falo das biroscas, dos botiquins, esses lugares onde as pessoas, na sua maioria, vão pra encher a cara de pinga, no máximo mordendo um churrasquinho de gato e quem sabe, sair no braço por causa de seu time de futebol. Me refiro àqueles ambientes onde você se sentava e comia um baita sanduíche, bebia um milk shake ou dividia uma banana split com a namorada (aliás, nunca mais ouvi falar de banana split, existe ainda?)

Nos dois últimos dias, apesar de novamente eu começar a sentir a pressão das circunstâncias, os ventos contrários às velas do meu barco soprando (mais uma vez) com força, fui invadido por uma forte nostalgia. 

Sei lá porque, eu sempre curti um fast food (sim, sim, eu sei que alimentos gordurosos não são saldáveis, mas não sou cliente fixo desses locais). No Rio de Janeiro, em fins dos anos 70 e início dos 80 eu meio que vi nascer o Bobs e MacDonalds, não era barato comer um sanduba nesses locais, mas sempre que eu podia, eu degustava com enorme prazer.  

Isso começou em Brasília, eu penso; diante de nossa quadra, a SQS 202, atravessando as vias expressas conhecidas como Eixos Leste e Oeste e o Eixão (a via central mais larga, de mão dupla e perigosíssima) havia uma casa de lanches chamada Janjão, serviam um belo hamburguer bastante grande, talvez um ancestral do que hoje se conhece como X-Tudo. O que me ficou na memória naquele lugar onde eu ia sempre com o Luca Fiuza e outros conhecidos da quadra, era um fabuloso suco de goiaba bem caprichado no tamanho. Eram bons tempos. 

Havia também o Sky´s que ficava, se não me falha a memória, na comercial da 106 Sul. Eu sempre ia lá com os meus irmãos Gil e André, Kaíque (grande amigo e irmão em Cristo) e o Edson (Ed Sesser, uma espécie de irmão siamês), e ficávamos lá conversando sobre os muitos assuntos da vida. Fora as lanchonetes que eu frequentava com alguns colegas da faculdade de artes, no Conic e outras na Asa Norte que eu ia com a namorada. Realmente, uma outra vida, tanto que parece-me como um sonho, como se nunca tivesse acontecido, ou como se eu tivesse vivenciado isso assistindo a um filme mágico, num cinema ilusório.

Hoje os locais desse tipo de ambiente são frequentes em praças de alimentação nos shoppings, franquias milionárias onde dificilmente se encontra espaços acolhedores para um colóquio com os amigos. Certo dia, há seis, sete anos atrás, fui ao cinema com um conhecido aqui do bairro e fomos comer no Burguer King, mal falamos sobre o filme, ele ficava o tempo todo lendo e enviando mensagens pelo celular. São os novos tempos onde não me sinto integrado.  

Essa onda  de nostalgia veio, na verdade, de uma conversa que tive com o poeta Barata Cichetto. Combinamos de fazer umas lives a cada 15 dias, sempre com um convidado diferente, artista de alguma área. Nunca quis esse tipo de promoção, mostrar a minha cara e...bem, vocês sabem. Mas o tempo passa, em alguma esquina da vida, encontrarei o meu destino e acho que é hora de me expor mais e tentar falar mais da minha minúscula produção para um possível novo público (de hoje ou do amanhã). A nova tecnologia propicia isso, então vamos deixar os pudores de lado e me expressar para quem quiser ouvir.

O Barata teve um estalo e batizou essa nova empreitada de LANCHONETE DO BARATA.

 

O texto abaixo, escrito pelo Barata, explica melhor:

  "Antes, bem antes da gourmetização de tudo, o local bacana para sentarmos com os amigos, tomar um refrigerante ou cerveja e jogar conversa fora era chamado de "Lanchonete". Por definição, lanchonetes são estabelecimentos comerciais dinâmicos e populares, oferecendo lanches rápidos e saborosos que atendem a diversas ocasiões: um almoço rápido, um café da tarde revigorante ou um encontro casual com amigos. Sua história remonta ao final do século XIX nos Estados Unidos. Inicialmente, as lanchonetes eram conhecidas como “lunch wagons” e eram carruagens que vendiam alimentos rápidos e práticos para os trabalhadores das fábricas.

Entretanto, o nome "Lanchonete" começou a cair em desuso, com os donos dos estabelecimentos preferindo termos como "Hamburgueria" e outros sinônimos terminados em "...ria". E há também – e sempre houve, e provavelmente sempre haverá – o Boteco, o Bar, o Pé-Sujo, o Risca-Faca, etc., normalmente frequentados por cachaceiros de chinelo Havaianas e camiseta regata, que no máximo tomam Crystal, comem ovo colorido e brigam, saindo no braço por causa de futebol. Nada tenho contra essas pessoas e muito menos contra os estabelecimentos, mas meu estilo tem mais a ver com o das lanchonetes típicas.

Numa conversa por WhatsApp com Eduardo Scholesser, numa segunda-feira à noite, falávamos sobre fazer "lives" no YouTube com o intuito de bater um papo entre nós e outras pessoas, num clima de lanchonete – descontraído e amigável. Isso me deu um estalo: "Lanchonete do Barata". Meia hora depois, eu já tinha o logotipo e o conceito, que envolve pelo menos três pessoas conversando sobre temas ligados à Arte e Cultura: quadrinhos, literatura, poesia, cinema, artes visuais. A ideia cenográfica é que todos estejam comendo e/ou bebendo algo durante a transmissão, a fim de criar o clima de lanchonete.

Enfim, foi inaugurada a "Lanchonete do Barata", que estará aberta num dia quallquer, de uma semana qualquer, num horário qualquer, e sem hora para fechar. O endereço é o canal do BarataVerso no YouTube."

A live de inauguração já tem dia e hora, e o convidado é o Luca Fiuza.

 

Mais uma novidade sobre ZÉ GATÃO: na live com o Luis Roxo e o Barata, que pode ser conferida no vídeo abaixo, foi inaugurado oficialmente o ZÉGATÃOFASHION, onde teremos produtos com artes do nosso felino preferido, camisas, canecas e o que mais for possível. Isso demonstra que mesmo aposentado de suas aventuras, ele continua trabalhando a meu favor. 


 

Dou um glória a DEUS por isso.    

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

MAIS UMA LIVE CAÓTICA, PORÉM, DIVERTIDA

 Ontem foi o dia de mais uma participação em lives. Não gosto da minha cara, da minha voz e minhas opiniões me soam melhor escritas (de preferência em meus quadrinhos) que faladas, então vocês podem imaginar a minha resistência em participar desse tipo de coisa e me beira a agonia, entretanto é por uma boa causa, para tentar  alavancar mais uma produção, o ZÉGATÃOVERSO, livro de aventuras em prosa do meu personagem felino escrito pelo Luca Fiuza e ilustrado por mim. Eu sei que a propaganda é a alma de um negócio, não é a toa que alguns produtos vendem mais que outros, né?

Confesso que gerei uma certa expectativa, acionei contatos no Facebook que há anos eu nem ouvia falar (nem todos, existem pessoas que não faço a menor questão que saibam que ainda respiro), criei um evento e enviei convites, cerca de uns 50, eu acho, só uns poucos responderam. Constrangi os amigos mais próximos e desses acho que apenas uns quatro ou cinco apareceram, o Barata me falou que haviam apenas oito logados na live. Mas tudo bem, nem todo mundo estava disponível no horário, eu mesmo raramente participo de alguma coisa antes das 22h, eu tenho que me programar com muita antecedência.

Minha atuação nesse tipo de programa mais uma vez apresentou problemas técnicos e dessa vez foi quase embaraçoso, eu disse "quase" porque depois de um certo momento eu estava achando engraçado. Pensei que fosse um problema de conexão mas não era isso. O poeta Roxo quis saber a minha opinião sobre redes sociais e IAs, dei meu pitaco mas não expus da maneira que queria, nem sempre consigo traduzir em palavras o que me vai na cabeça, meus pensamentos são mais velozes que minha língua e no fim sempre ficam coisas por dizer, o que se traduz em falas inconclusas. 

Anunciamos uma nova edição do meu amarescente PHOBOS E DEIMOS, título ainda desconhecido da maioria, posto que só existem umas 40 cópias publicadas. Será uma edição totalmente nova, formato A4 com a adição de uma nova HQ e uma impressão que faça justiça à arte original. Ainda deve levar um tempo e isso  dependerá de mim, tenho que procurar os originais, escanear tudo de novo, e terminar a HQ intrujona, ainda faltam umas páginas para desenhar e finalizar com tinta.

Outra novidade é a intenção do Barata de reunir todas as HQs eróticas que fiz há uns 22 anos atrás num álbum bem caprichado que batizei de VÊNUS E VENENUS. Essa edição trará minha produção anárquica com tema pornô espalhada em publicações dificílimas de encontrar e conterá material totalmente inédito. Existe intenção de publicar um livro de contos meus, e a produção do ZÉGATÃOFASHION para vender canecas, camisas, chaveiros e etc, tudo pelo selo Poetura e  Barataverso. Claro que até o momento são planos, somente, se eu ou o Barata morrer antes disso, continuará no limbo.

Bom, o saldo da live foi positivo, penso eu. Quem quiser conferir é só acessar abaixo.


 

ZÉGATÃOVERSO prova que o felino casmurro apesar de aposentado ainda ruge, esse novo livro comprova e quem ainda não leu, não sabe o que está perdendo.   

Fiquem todos com DEUS!

 

 

 

domingo, 2 de fevereiro de 2025

UM POUCO MAIS DE ZÉGATÃOVERSO (E NÃO VAI PARAR POR AÍ)

 

 

Dia 06 de fevereiro (quinta próxima) está marcada mais uma live para comentar sobre ZÉGATÃOVERSO, o bate papo entre eu e o Barata Cichetto será mediado pelo Luis Roxo. Pretendemos falar sobre esse tomo em prosa do felino macambúzio mas também sobre outras coisas e  adiantar umas novidades. Certamente pretendo publicar a conversa aqui depois que acontecer. Aguardem.


 

Paralelo a isso veio a público hoje a revista POETURA do mês de fevereiro com ZÉ GATÃO na capa (o grande Gato está ficando importante!). Nesta edição tem uma matéria sobre o livro e entrevistas comigo e o Luca Fiuza. Não deixem de ler. Neste link é só baixar a revista e ler numa boa:

https://www.luisroxoescritor-poetura.com/c%C3%B3pia-livros-1?fbclid=IwY2xjawIM6o5leHRuA2FlbQIxMAABHaY7WBdJ_xnjuf79DvxGxvTNMaaIqX9RKemW7ZTm0kzDoOWNyq_-Vp83zQ_aem_gJ1C8wnCJKkWj_9BIWeqKA

E pra arrematar, confiram o unboxing ZÉGATÃOVERSO, edição colorida, feito pelo Barata. Ainda não tenho esse tomo em minhas mãos, mas pelo que podemos notar, tá bonito pacas.


 

A gente segue se falando.

MINHA GRATIDÃO AO GENECY SOUZA POR ESSA EXCELENTE RESENHA!

  UM CADERNO DE ESBOÇOS QUE DIZ MAIS DO QUE SEUS TRAÇOS, por Genecy Souza.   Se há um item na minha lista de frustrações (ou incompetê...