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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

MAIS VELHO E MAIS LENTO A CADA DIA.

Boa noite! 

Faz um tempo, hein! Pois é, ando bastante ocupado com os trabalhos que pagam as minhas contas. Tenho muitas artes e novidades, mas infelizmente não posso mostrar nada ainda. Mas a minha produção segue firme. 

Por outro lado os meus projetos pessoais ainda repousam na gaveta, pra ser sincero não vejo a hora de retomar, mais pela necessidade de não deixar coisas inconclusas do que outra coisa. Não tenho mais o pique de outrora, no entanto, minha cabeça teima em produzir coisas novas, são ideias e mais ideias que vão surgindo, mas acho que a maioria vai morrer comigo...veremos.

Devo voltar aos lápis e papeis ainda hoje, então deixo com vocês um pedaço de uma HQ que me encomendaram.

Beijos e até a próxima, se Deus quiser!


sábado, 12 de setembro de 2020

O BÁRBARO (TRÊS DE TRÊS).


 Continuo mastigando e bebendo tudo o que posso em relação o bárbaro Conan, leio os contos oriundos da pena do seu criador, devoro os gibis publicados no Brasil (os antigos, dos bons tempos, claro, o que a Marvel empurra aos seus leitores atualmente não me interessa. Tenho meus motivos), faço algumas artes inspiradas no personagem - como demonstra esta e as duas imagens anteriores - e faço uns rabiscos em meus crazy sketchbooks, também. Inclusive assisti ao filme de 1982 no Youtube (pena que só tinha dublado). Ainda hoje é um filme marcante e na minha opinião tem muito da atmosfera sufocante dos contos. Agora é ver o Conan Destruídor (este, lógico, muito mais fraco, mas é o Arnold na pele do Conan, então, vale).

Tudo isso, bem entendido, nos meus intervalos de pagaluguéis.  A vida tá uma correria e um drama só, mas estou conseguindo pagar as contas com meus desenhos. Até quando, só o Senhor Jesus sabe.

Os projetos pessoais ainda suspensos, mas espero ter boas notícias quanto a isto muito em breve.

Beijos a todos vocês e fiquem com Deus! 

Até qualquer hora!

 

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

TUDO HÁ DE PASSAR.


O sol da minha vida vai fenecendo atrás dos montes. As paredes em torno de mim parecem se encolher a cada dia, não sou eu que cresço, mas minha alma se atenua, e o local onde vivo parece me esmagar.
Há tanto o que fazer e esses últimos tempos pareço me revolver em um lodaçal movediço, não consigo segurar direito a caneta, minha mente parece cheia de teias de aranhas que não consigo remover e vou sendo abrangido por uma tristeza que escapa das minhas mãos como um peixe, desliza por sobre a minha pele e se avoluma numa consternação aflitiva, me cobrindo e tirando o sabor de tudo.
Um passo de cada vez, digo a mim mesmo, tudo irá passar, amanhã é um outro dia.

ELEVO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES. DE ONDE ME VIRÁ O SOCORRO? O MEU SOCORRO VIRÁ DO SENHOR, QUE FEZ OS CÉUS E A TERRA.

Salmo 121.

A SAUDADE É MAIS PRESENTE QUE NUNCA

   No momento que escrevo essas palavras são por volta das 21h do dia 21 de abril. Hoje fazem três anos que o Gil partiu, adensando as sombr...