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sábado, 11 de janeiro de 2020

NEIL PEART, ADEUS!




Neil Peart para mim foi o maior baterista de todos os tempos! Maior até do que as lendas que o inspiraram.

Embora eu insista em dizer que tenho um gosto musical bem eclético, que vai do sertanejo raiz, passando por algo da MPB, pelo pop, blues, o Jazz da década de 30 e pela música clássica, minha predileção é pelo rock, ou mais acertadamente, por algumas bandas de Rock.... e o Rush é uma delas.

Não conheci a fundo o Neil, não sei se era boa pessoa (a maioria dos rockstars me soam como bandidos, pessoas sem caráter, pelo que ouço, leio e pelos poucos que tive o desprazer de conhecer de perto), mas o Neil, não, ele me inspirava tranquilidade e educação, sempre reservado e grande estudioso de seu instrumento.

Fiquei embasbacado com suas habilidades ao ouvir a lendária Tom Sawyer, do álbum Moving Pictures (porra! o disco todo é um petardo!).

Tenho o PDF de um de seus livros (sim ele era escritor dos bons, também!), mas só li o primeiro capítulo, tenho essa dificuldade em ler textos demasiadamente longos no computador (questão de hábito, será?) e meu notebook é compartilhado, mas pretendo retomar.

A partida definitiva de alguém tão dedicada ao seu ofício como fazia Neil Peart, é algo a se lamentar, é constatar que o bom deste mundo vai se acabando aos poucos, deixando lugar para um universo mais frio. São as gerações que se sucedem.

Tchau, Neil! Você certamente não passou em vão por este mundo.

4 comentários:

  1. Com certeza foi uma grande perda para a boa música!!! 😟😟

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  2. Os acordes de Tom Sawyer foram o meu 1º contato com o Rush, porque era usada na abertura editada pela Globo do seriado Profissão: Perigo e que era exibido aos domingos (velho, eu?? Haha!!). Por anos e até mesmo numa fita K-7 gravada por alguém, a música sempre era associada ao MacGyver.
    Mas gosto bastante de outras da banda. Triste a causa da morte do Peart, não bastasse a vocalista do Roxette que também teve tumor no cérebro. :/

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    Respostas
    1. Sim, eu lembro bem desses acordes no Profissão Perigo (vi pouco a série e gostava). Assim como tem The Who na entrada de CSI Las Vegas.
      Mortes (principalmente prematuras) é muito comum no rock, os excessos acabam com os caras. No caso de Peart, que sempre foi reservado e nunca se ouviu falar de excessos de drogas ou orgias, é algo triste. Teve uma vida trágica, morte da filha e esposa, problemas de tendinite, artrite e fungos no pé (ele viajava muito de moto e as chuvas o castigaram formando esses fungos que pareciam incuráveis)....e, enfim, descansou. Estava aposentado e não faria mais discos ou shows, mesmo assim fará muita falta. A morte da Marie também deixa um vazio.

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ZÉ GATÃO POR THONY SILAS.

 Desenhando todos os dias, mas como um louco, como fiz no passado, não mais. Não que não queira, é que não consigo; hoje, mais que nunca eu ...