Boa noite amados e amadas!
Recebi ontem (ou foi anteontem? bem, não importa) a minha edição impressa do fanzine Quadritos cuja capa criei e tive o privilégio de ter nele publicado uma das primeiras HQs que fiz na vida, intitulada PARANÓIDE. Essa foi uma que sobreviveu ao tempo e às frequentes mudanças de moradia. Eu tinha umas ideias boas no início dos anos 90 embora meu traço fosse bem tosco, cheguei a executar umas coisas interessantes mas infelizmente não sei que fim levaram, só sobrou essa.
Tem ainda uma entrevista que o Marcos Freitas e o Ciberpajé Edgar Franco fizeram comigo onde falo um pouco sobre o meu método de produção (será que alguém se interessa?).
Esse fanzine eu já tinha em versão digital e agora tenho a impressa, formatão legal (30x21), boa impressão.
MUITO OBRIGADO, MARCÃO E SERGINHO!
Nem sei se este material ainda está disponível na Editora Atomic, mas quem estiver interessado não custa tentar. O contato pode ser através desses dois e-mails: atomiceditora@gmail.com e sergioyamabuchi@gmail.com
Fiz um videozinho para ilustrar essa breve postagem, mas como podem notar, sou extremamente amador e desajeitado com essas coisas, até esqueci de desligar o som do meu notebook e dar uma organizada na minha velha prancheta. Mas o que vale é a intenção, não é?
Poxa, meu velho! Que bacana! Gostei muito da capa e da Arte no interior da revista! O que vale é divulgar! O anúncio artesanal é mais autêntico! Espelha a sua alma! Parabéns!
ResponderExcluirObrigado pelas amáveis palavras, velho amigo!
ExcluirCurioso que nos últimos anos todas as publicações que contêm material meu são edições limitadas que em pouco tempo ficam inacessíveis ao público (apesar desse público ser minúsculo). Quem sabe um dia isso não tenha bastante valor? Quem viver, verá.
Concordo, mano! Será tal qual uma pedra preciosa rara e escassa, cujo o valor é alto devido a sua exiguidade! Quem viver, verá!
ResponderExcluirGrato por seu otimismo sempre contrapor o meu pessimismo, velho amigo!
ExcluirParece um material bem honesto, feito com paixão. Deu vontade de adquirir. Vejamos se eu consigo. Ah, a música de fundo combinou, como se tivesse sido proposital.
ResponderExcluirDetalhe pro "pleonasmo" da grafia do seu sobrenome: SCHLÖESSER. Ou se usa "Ö" ou "OE".
Abração!
Ficou bem legal, artesanal, como costumam ser os fanzines. Eu falo com certo saudosismo, apesar de nunca ter sido fanzineiro (sequer tive oportunidade), mas costumava receber fanzines oriundas de várias partes do país e eram muito feras.
ExcluirA versão PDF do Quadritos tem muito mais matérias, mas no impresso o papel é de boa qualidade e a impressão ficou legal.
Eu também reparei no pleonasmo. É um nome complicado, rendo homenagens aos meus antepassados mas pago o preço.
Obrigado pela visita e comentário!
MEU AMIGO CLIFF SEWARD NÃO CONSEGUIU FAZER LOGIN PARA COMENTAR MAS ME ENVIOU POR ZAP. COMO TUDO O QUE ELE ESCREVE É PERTINENTE, EU COPIEI E COLO AQUI JÁ COM MEUS AGRADECIMENTOS. CONCORDO COM ELE QUE O VÍDEO CASOU BEM COM FANZINE, UMA VEZ QUE ESSE TIPO DE MATERIAL GERALMENTE É FEITO NA RAÇA, TENDO MAIS CORAÇÃO QUE MIOLOS. BRIGADÃO, CLIFF!!!!
ResponderExcluir"Seu curto e nostálgico vídeo me lembrou das minhas participações, sempre com codinomes diferentes cuja maioria nem lembro quais (o uso desses nicknames é algo que hoje me traz grande arrependimento), em fanzines dos mais variados tipos e níveis de qualidade, nos longínquos anos 1980.
Não acho que sua flagrante falta de profissionalismo e técnica como videomaker atrapalhou a fruição do vídeo. Pelo contrário. Casa bem com a autenticidade dos fanzines. Assim que as coisas melhorarem, vou ver se encontro algum exemplar via e-mails citados."
Demais! Tenho 2 exemplares de Quadritos e um deles tem a vampira Mirza na capa
ResponderExcluirEu, por minha vez, conheci esse fantástico fanzine tardiamente, depois que conheci o editor Marcos Freitas, tenho a edição 15 que está caprichadíssima, com muitas HQs e tantas informações que ainda não consegui ler tudo.
ExcluirValeu pelo comentário!
Me somo a maioria que achou que a música não proposital casou muito bem com a demonstração. Essa entrevista é aquela de Pintura de Guerra não é? Achei muito legal a ilustração do começo sobre o título Paranóide, me parece familiar, mas não consigo recordar com o quê.
ResponderExcluirGratidão pelo comentário, Daniel!
ExcluirAinda bem que a música não atrapalhou.
Se conseguir se lembrar da cena que lembra o meu desenho, me fale, por favor.
Abraço!
Como a grana está curtíssima (ênfase aqui), e eu não queria deixar passar batido, vou pegar a edição digital com o Marcos.
ExcluirObrigado por sempre prestigiar meu trabalho!
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