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domingo, 30 de março de 2014

OS BRUZUNDANGAS ( 02 ).


Olá! A muito tempo não posto aos domingos! A razão disso não é que eu use este dia para o descanso, pelo contrário, é aos domingos que trabalho mais, é um dia mais silencioso e pacato. A vizinhança vai à praia, ou sei lá pra onde e levam seus cães barulhentos e não ouvem suas músicas de merda no último volume. Como disse um velho amigo: sou como esses portugueses antigos, a venda tem que abrir nos fins de semanas e feriados até tarde da noite. Meu trabalho não é um fardo, antes de tudo é uma terapia e um prazer, principalmente se é bem remunerado (o que nunca acontece) e não há pressão de tempo (idem). Contudo, usando aquela conhecida frase de um filme sombrio: "All work and no play makes Jack a dull boy", então penso em como eu poderia maneirar. Por hora estou acorrentado à prancheta.
O motivo de me ausentar daqui nos fins de semana é porque diminuí o ritmo das postagens para dar tempo aos leitores e visitantes para assimilar melhor as minhas bobagens (vide o tamanho da última).
Hoje tive que abrir uma exceção, a postagem programada para segunda (ou terça) antecipo por ter meus próximos dias comprometidos na rua com afazereschatosbagarai. E, amados e amadas, desanimo não só por conta da tortura de ter que enfrentar ônibus, trânsito, sol forte e pessoas, é que minhas artes ficam totalmente paradas. Mas que fazer?

Deixo com vocês mais uma arte para o clássico do Lima Barreto.
Beijos, abraços e apertos de mãos.


2 comentários:

  1. Que sinistro esse cocheiro, Schloesser! Poderia ter saído de uma história de vampiro. Tem sobrenatural nos Bruzundangas? Abraço!

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    Respostas
    1. Sinceramente não lembro, Carla. A editora manda sugestões de cenas a serem ilustradas, e eu amarro o burro como o dono do burro manda. Então...Mas especificamente esta cena, não tenho lembranças, ilustrei este livro a muito tempo e ele não foi impresso ainda,
      Brigadão e forte abraço.

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ZÉ GATÃO POR THONY SILAS.

 Desenhando todos os dias, mas como um louco, como fiz no passado, não mais. Não que não queira, é que não consigo; hoje, mais que nunca eu ...