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quarta-feira, 30 de maio de 2012

O CABELEIRA ( CENA 02 )

Cheguei em casa a pouco, eu e Verônica fomos fazer umas compras na cidade. Bom pra sair um pouco da rotina mas não deixa de ser um tanto exaustivo, como tenho que responder alguns e-mails e ainda revisar um texto para uma futura publicação (o editor está me cobrando a dias) terei que ser breve por aqui, o que é uma pena pois sempre gosto de partilhar uns pensamentos oriundos de algumas observações que faço a partir de  certas situações e pessoas nas ruas. Por exemplo, o busão que pegamos hoje estava recheado de paradoxos, tinha uma mulher que poderia ser confundida com um homem, um homem que parecia uma mulher e uma mulher com rosto de setenta anos mas com um corpo de vinte. Os que me conhecem melhor, bem podem imaginar o que eu diria caso tivesse tempo. Deixo a imaginação de vocês trabalharem.

Brevemente, se o Todo Poderoso permitir, um novo conto aportará por aqui, estou ruminando umas ideias.

A arte de hoje é mais uma imagem criada para "O Cabeleira" de Franklin Távora. Enjoy.



6 comentários:

  1. Rapaz, dá pra sentir a luz da lua tocando a cena. Muito bom memso. E essa água, então...
    Abração e ótimo final de semana.

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    1. Gilberto, sua resposta soou poética.
      Grato.
      Bom final de semana.

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  2. Excelente desenho, parabéns!
    O tigre do cabeçalho do blog também está sensacional.

    Abraços, saúde e muita paz interior.

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    1. Obrigado Milton, faço o possível.
      Saúde e paz for you too.
      Abração.

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  3. Poético e impactante,lindo,mas sem abrir mão de técnica apurada. parabéns

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  4. Oi, Allan, faço o que posso, não como gostaria ou deveria, mas tento o máximo.
    Grato.

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ZÉ GATÃO POR THONY SILAS.

 Desenhando todos os dias, mas como um louco, como fiz no passado, não mais. Não que não queira, é que não consigo; hoje, mais que nunca eu ...