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terça-feira, 23 de setembro de 2014

NUMA E A NINFA ( CENA 5 )


São exatamente 19:37 e só agora me sento à prancheta para trabalhar em uma nova página do Poe. Hoje a terça foi pedreira, como se diz por aqui. Fiquei boa parte do dia na rua com minha esposa resolvendo pequenas coisinhas que são realmente necessárias. Me lembrei que preciso manter este nosso espaço atualizado, então passo aqui para deixar mais uma arte para vosso deleite (ah! quem dera, deleitar-vos!). Pensei numa postagem diferente mas estou sem pique, pode não parecer mas com 50 primaveras nas costas o peso do cansaço se faz sentir, então vamos mais uma vez de Numa e a Ninfa.


Só lembrando que esta semana ainda, se Deus quiser, postarei mais uma aventura do Zé Gatão escrita pelo meu brother Luca Fiuza. Esta porém não terá ilustrações. Será legal os leitores darem asas a imaginação. O conto me evocou ondas de nostalgia muito fortes, como se alguém estivesse me narrando uma fábula naqueles antigos discos coloridos. É esperar pra ler.

E como sempre faço após um conto publicado, eu dou o tempo de uma semana até retomar as postagens.
Agora vou para a quadrinização da biografia do E. A. Poe.
Fiquem todos bem e até mais pra frente.

2 comentários:

  1. Oi, Schloesser! Você anda lendo muita literatura de época. Esse "deleitar-vos" saiu com jeito de século XIX. :) Gostei da pose do cachorro. Eles ficam desse jeito mesmo, quando estão meio acanhados e curiosos. Não vou elogiar a técnica porque me falta um vocabulário decente pra falar sobre o que não domino. Mas a ilustração é 10! Abraço!

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    Respostas
    1. Olá, Carla! Sei bem como é isso, você já elogiou tanto meus desenhos que teme soar redundante ao comentar algum novo. Na boa, nem precisa se preocupar com isso. Mas agradeço muito, embora o agradecimento também soe sem novidade. Quanto ao "deleitar-vos" eu cometi de galhofa mesmo. A gente vai navegando o barco mesmo sem vento propício.
      Um grande abraço e valeu!

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ZÉ GATÃO POR THONY SILAS.

 Desenhando todos os dias, mas como um louco, como fiz no passado, não mais. Não que não queira, é que não consigo; hoje, mais que nunca eu ...