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terça-feira, 7 de junho de 2022

ZÉ GATÃO PARA UM NOVO PÚBLICO?

 Eu queria muito ter criado mais aventuras para o Zé Gatão ao longo dos mais de 30 anos que o personagem existe, mas a falta de interesse por parte do público não estimulou a labuta em colocar tudo no papel, abortei vários projetos, mas uma ou outra ideia eu aproveitei nas sagas que consegui publicar (sem esquecer as várias curtas que permanecem inéditas, mas não há planos para trazer ao público)

Entretanto ainda existem os novos que vão chegando agora, uma boa parte já ouvia falar do personagem, já tinha contato com ele nas estantes da Devir nas bienais, mas por motivos diversos só recentemente é que houve um real interesse e o retorno tem sido bem positivo.

Este vídeo do Canal Milhas e Milhas do simpaticíssimo Cássio Witt atesta.

Será que o Felino ainda será será lido, discutido e aceito no futuro? Só Deus sabe.





4 comentários:

  1. É claro que, enquanto houver quem leia hqs fora dessa mesmice de encadernados ou mensais com heróis que morrem e ressuscitam... sempre haverá interesse e espaço pra personagens que até mesmo a gente criou

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    1. Pois é, Anderson, sabemos que temos gente talentosa e capacitada, artistas gente boa e personagens marcantes: Velta, A Fera da Capoeira, O Anjo, Garra Cinzenta, Brakan, O Judoka, Mirza, Raio Negro, entre muitos outros, mas penso que o grande público ignora ou não prestigia. A HQ nacional ainda se resume ao Maurício de Souza e ao artista modinha do momento como foram os gêmeos e o tal Grampá. Daí a minha eterna dúvida se paro ou continuo. Sei lá, é complicado, mas o debate rende.
      Abraço!

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  2. Sou um desses que já não mais suporta o pastiche super heroico, antes até comprava quando rolava aquelas promos malucas, tipo um encadernado de +- 140 páginas por 13 reais, mas ultimamente me soa melhor juntar 40 reais para serem gastos em um projeto autoral. Conheci o personagem no fim do ano passado, sempre procuro pegar o máximo de obras nacionais, raramente me decepciono.

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    1. Eu havia parado de ler heróis Marvel e DC no final da década de 80, motivos? Não tinha muita grana e já não tinha mais paciência, mas comprava alguma edição especial e bem recomendada, mas nos anos 90 com a chegada da Image, foi aí que ignorei mesmo. No entanto quando meu saudoso irmão me presenteou com a coleção Marvel Salvat (1 ao 60) notei que alguns arcos eram bem legais. O Justiceiro sempre foi bacana. Mas o tipo de quadrinho que sempre curti foi aquele mais autoral, fora dos padrões. O europeu sempre foi mais a minha cara.
      Temos coisas bem relevantes no Brasil , ótimos artistas e contadores de histórias e muita matéria prima em se tratando de originalidade (o Brasil colônia, por exemplo).
      Obrigado por me inserir em seu universo quadrinístico.

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