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sábado, 29 de agosto de 2020

O BÁRBARO (dois de três).


Este blog tinha prioridade até bem pouco tempo atrás, tudo o que eu criava era primeiramente mostrado aqui.
A prova de que isso mudou é que a arte postada hoje desta vez foi publicada antes na minha página principal do Facebook. Nenhum motivo especial para isto, é que o Face oferece uma possibilidade mais rápida e mais formal em minha relação com o público.
Queria me dedicar mais a este espaço mas realmente os tempos atuais tiram muito do meu espírito e consequentemente do meu universo particular, uma espécie de cansaço de tudo, principalmente das coisas relacionadas a mim mesmo. Mas ok, não quero me repetir. Vamos ao que interessa, que é falar mais um pouco do Conan. Tenho tomado uma, digamos, overdose do cimério. Tenho relido os contos originais escritos pelo REH para a Weird Tales na década de 30 e notando uns pontos muito interessantes que não tinha percebido nas leituras anteriores. Isto me fez querer reler os quadrinhos também. Separei aqueles publicados pela Dark Horse nos anos 2000 e tento devorar um por dia no final da noite ou no intervalo dos meus pagalugueis. Quando terminar estes eu passo para as antigas Espada Selvagem de Conan trazida a nós pela Abril nos anos 80.
Pretendo finalizar com os filmes Conan, o Bárbaro de 82 e talvez Conan, o Destruidor, de 84. Vamos ver.


A cena retratada hoje foi inspirada no conto, Inimigos em Casa.

Beijos para todos vocês. 
 

2 comentários:

  1. Conheci o Conan antes, pelos filmes. Nunca li nenhum dos contos. Lembro mais de ter lido A Espada Selvagem de Conan 100 e um ou dois Conan Saga. Mas já folheei um Conan Rei.
    Um sebo de Alvorada (talvez o único e último da cidade, atualmente) tem bastante.

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    Respostas
    1. Os contos são excelentes, aliás, tudo o que veio depois (gibis, filmes e games) são oriundos dos contos do Howard. Eu nunca li um Conan Rei, lembro que na época não havia curtido a arte.

      E eu era rato de sebos, lamento muito que eles estejam acabando.

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ZÉ GATÃO POR THONY SILAS.

 Desenhando todos os dias, mas como um louco, como fiz no passado, não mais. Não que não queira, é que não consigo; hoje, mais que nunca eu ...