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sábado, 19 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS!!!!


Imagino que "As Quatro Estações de Vivaldi" seja um bom tema para esta postagem, na verdade a última deste ano. Então vamos dar play.

Dois mil e quinze foi um ano complicado. Sofremos duas perdas irreparáveis. A Vera perdeu seu irmão logo no início do ano e eu o meu pai no fim de julho. Ontem, dia 18, foi seu aniversário de nascimento. Como queria ter estado ao lado de minha mãe e irmão neste momento! Mas nem tudo é como a gente deseja, não é? Meus outros dois irmãos também estão distantes em razão de terem suas próprias batalhas para travar.
Ver ZÉ GATÃO - DAQUI PARA A ETERNIDADE, um livro a muito ansiado finalmente ter chegado ao público e ter visitado os familiares em Brasília foi um deleite mas não deu para equilibrar a balança. C´est la vie. Temos que aceitar os fatos inexoráveis que escancaram nossas portas.

Eu e Vera não teremos festejos de fim ano, independe, em razão de vários fatores, de nossa vontade. No entanto não estou aqui para chorar as pitangas mas para desejar a todos vocês, que tem a gentileza de me acompanhar neste espaço, UM FELIZ NATAL e PRÓSPERO 2016. Sabemos que o ano vindouro não será fácil para nós brasileiros em razão da atual política. Entretanto aprendi com Jesus a não me fiar nas circunstâncias, mas ter confiança n´Ele, não esmorecer na fé e perseverar no trabalho, fazendo sempre o melhor. Tal qual o guerreiro da ilustração abaixo, estou pronto pra lutar contra o touro furioso do negativismo, a continuar dando murros em ponta de faca enquanto minhas mãos aguentarem.


Dou um tempo deste blog. Se tudo caminhar nos conformes ele volta logo na primeira semana do ano que chega com mais comentários sobre a vida, artes e contos.

Encontro com vocês aqui, combinado?

Abracem as pessoas que vocês amam e declarem seu amor por elas, este é o maior presente que vocês podem dar e receber.

FELICIDADES E FIQUEM COM DEUS!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MEUS RABISCOS EM PELE ALHEIA.



Ah, terei momentos ainda para deitar numa relva sentindo a brisa fresca e observar o firmamento e desvendar os desenhos criados pelas massas de nuvens? A última vez que senti uma paz assim foi em outubro passado quando estive no Jardim Botânico em Brasília com minha mãe e meu irmão caçula. Aqui no Jaboatão o calor está tão forte que acordo umas tantas vezes à noite com o travesseiro molhado de suor. Resultado disso é que passo o dia com uma malemolência de dar dó. Mas o trabalho prossegue devagar e sempre. A HQ para o NCT prossegue. Decidi separar os sábados para cuidar destes materiais parados para que eles vejam logo a luz do dia. Ainda não consegui tempo para desenvolver uns contos e uns quadrinhos que estão pedindo para sair da minha cabeça, mas uma coisa de cada vez, não é?

Acho quem me acompanha a tempos aqui no blog se lembra do desenho acima, estou certo? Faz parte de um projeto inacabado que chamei de FAMOUS MONSTERS, ainda falta fazer o Freddy Krueger, o Lobisomem, a Múmmia, Jekill e Hide e uns outros, assim como tenho que voltar aos temas OBRAS QUE RECOMENDO e os MELHORES QUADRINHOS DE TODOS OS TEMPOS. Bom, vamos cavar um tempinho para essas coisas no ano que chega por aí.

Uma amiga virtual feicibuquiana me passou uma mensagem comunicando que ia tatuar o Leatherface em seu corpo. Legal, pensei. Ela mandou essas fotos.


Não é a primeira vez. Quando eu ainda morava em São Paulo me falaram que uma pinup de uma felina do universo Zé Gatão adornava as costelas de um cara. Queria ter visto.


Bem, a situação do Brasil não anda nada boa pelos motivos que conhecemos e até pelos que não são transmitidos pela mídia e mesmo com todos esses espectros a nos assombrar não percamos a esperança de que tudo há de melhorar em breve. Ainda há pessoas de bem neste país.

O trabalho me espera. Fiquem todos com Deus e nos vemos de novo semana que vem, se Ele permitir.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS ( 08 )


Meus dias tem sido rotineiros. Costumo dizer à minha mãe que rotina na vida de pobre (bem, como dizia um conhecido, "pobre é o diabo", então mudemos para "remediado"). Recomecemos. Costumo dizer para minha mãe que rotina na vida de remediado é uma benção. Normalmente a vida do abastado quando sai da rotina é para um cruzeiro pelos mares naquele iates magníficos, a compra de uma nova mansão, o casamento da filha que será estampado na revista Caras e todas essas coisas. Fora da rotina na vida do pobre - desculpem - remediado, é uma internação para um tratamento renal numa das tantas "cabeças de porco" que chamam de hospital público no Brasil, é enfrentar umas horas para fazer um boletim de ocorrência numa delegacia porque um vagabundo de 15 anos lhe surrupiou a carteira com uma arma que não dava pra ter certeza se era de brinquedo e segue por aí. Então rotina no meu caso, é, sim, uma benção. Levantar de manhã, tomar meu desejum, higiene bucal, trabalho, almoço, trabalho e mais trabalho (as vezes fazer pagamentos na rua), tudo isto intervalado por breves leituras (um prazer do qual não abro mão) e normalmente fecho a noite ao lado da esposa assistindo alguma coisa na tv.

Eu diria que a música que toca na minha vida está longe de ser uma bela e melodiosa sinfonia, mas não chega a ser um funk carioca, está mais para um rock nacional oitentista rasteiro, simples, direto, mas bem tocado. No entanto em meio aos acordes nota-se um ruído, como uma estática, como se o radinho de pilha não estivesse bem sintonizado. É sempre o mesmo problema recorrente (do qual infelizmente não posso falar de forma franca). Como se eu estivesse num belo e perfumado jardim e o vento trouxesse vez por outra o odor pútrido de um lixão próximo.

No momento trabalho no terceiro livro de anatomia (é um material muito exaustivo de produzir),
são cinco no total, ao final desta jornada não sei como será, mas Deus proverá.

Bem, não vou me delongar, mais uma imagem do clássico do Machadão e vamos à luta.


Beijos, abraços e apertos de mãos!

A VIDA E OS AMORES DE EDGAR ALLAN POE COMENTADO PELO ESCRITOR E POETA BARATA CICHETTO

 O livro que tive o prazer de trabalhar ao lado do ficcionista Rubens Francisco Lucchetti intitulado A VIDA E OS AMORES DE EDGAR ALLAN POE, ...