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sábado, 10 de outubro de 2020

TCHAU, EDDIE!

Edward Van Halen morreu, um dos guitarristas mais inventivos de todos os tempos! Uma perda, embora saibamos que nada nesta vida dura para sempre. Mas ele se foi cedo demais! 

A primeira vez que vi o Van Halen foi na tv, no final dos anos 70, no programa do Monsieur Lima. À primeira vista ao ver o cabeludo elétrico saltar pelo palco eu pensei tratar-se do Led Zeppelin, mas logo vi que não, Robert Plant não era tão ágil como David Lee Roth e Jimmy Page, embora seja um ícone, não tirava sons tão estranhos de sua guitarra (pelo menos na minha opinião) como Eddie Van Halen. Logo fiquei fascinado pela banda, mais pelo guitarrista, pra falar a verdade. O estilo musical, na época, não era muito a minha praia, um tanto pesado para meus ouvidos, mas ver o Eddie sempre sorridente saltar pelo palco e tocar seu instrumento, ah, como não parar para ver? Como ficar indiferente ao solo que ele criou para o Michael Jackson em  Beat It em troca de umas cervejas? 

Com a chegada do álbum 1984, eu fui fisgado de vez. Os teclados deram um ar mais pop e, claro, ajudou a banda a vender mais discos. Eu fui um dos que comprei.

O outro álbum que possuí foi o 5150, já com Sammy Hagar nos vocais (o Van Halen se tornou outra banda, mas isso é outro papo).

Passei a consumir tudo o que vinha pela MTV e tenho um CD de hits. 

Triste tudo isso, a sensação de estar ficando velho e ver pessoas se despedindo, mas é parte da vida.

Fica aqui esta minha modesta homenagem a um artista que parecia valorizar muito a família, vi uma entrevista que ele deu em 2017 num talk show e embora meu inglês seja péssimo, ele falou muito nos pais, no irmão (o Alex, baterista da banda) e no filho. Isso para mim conta muito.

Procurei um vídeo com os melhores solos dele mas prefiro Jump, é batido mas mostra um Eddie Van Halen se divertindo fazendo o que fazia melhor: tocar guitarra. 

4 comentários:

  1. Conheci a banda Van Halen desde minha adolescência, mas apenas quando eu já tinha um emprego é que encontrei uma coletânea chamada Best of The Both Worlds... o qual já falei lá no Visão ANDF.

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    1. Essa sua coletânea é a que eu também tenho. Os dois vinis citados na postagem acabaram se perdendo. Eu tinha mais de 400 discos, me desfiz da maior parte, o que restou meu irmão acabou vendendo pois não tínhamos toca disco para rodar e estavam ocupando espaço. Pena.

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