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domingo, 11 de março de 2018

DINO BOY.

Ando trabalhando cada vez mais lento. Talvez a idade comece a pesar ou pode ser o estresse causado por uns problemas difíceis de lidar. A cerca de duas semanas atrás passei por momentos horríveis. Tenho artes para entregar mas elas vão ficando na fila. Tudo a seu tempo é o que digo a mim mesmo tentando assim um consolo para a sensação de vida desperdiçada.

Meus projetos pessoais seguem parados, infelizmente.

Nenhuma notícia sobre a biografia em quadrinhos do Edgar Allan Poe que ilustrei. Começo achar que não vai sair.

Ontem vi um filme com o Jackie Chan e o ex - James Bond Pierce Brosnan chamado, O Estrangeiro. Legal!

Assisti também a um filme japonês baseado num mangá (e anime) chamado Fullmetal Alchemist. Chato!

Li um Tex colorido chamado O Profeta Indígena. Muito bom! E também o primeiro número de um mangá intitulado Pluto que promete bastante.


A arte de hoje é a minha versão para um clássico da Hanna Barbera, Dino Boy. Conforme for aparecendo tempo entre meus trampos pagalugueis eu vou rabiscando estas homenagens às animações que encantaram a minha infância.

Fiquem com Deus!      

12 comentários:

  1. Caramba! O Dino Boy é do nosso tempo mesmo, rsrs. Só os veteranos sabem o prazer q era ser criança antes da internet e se maravilhar com descobertas como essas. E no seu traço se tornam obras de arte cheias d vigor e simbolismos, Mestre Eduardo Schloesser.é sei de casos de artistas q conseguiram manter o mesmo ritmo de produção até o fim da vida, mas são em nº ínfimo, Mestre. mas esse poder de síntese existente em cada traço seu equivale a horas de esforço sobre o papel. A idade com certeza vem acompanhada de, entre outras coisas, cansaço físico, mas, em contrapartida, nos trás a excelência. O q não quer dizer q isso se reverterá automaticamente em frutos financeiros, mas é um caminho q a grande maioria das pessoas ao chegar à idade avançado, deixou se perder no decorrer da vida, e q hoje se encontram cansadas e pior, sem caminhos a ser percorridos. Temos um caminho a percorrer, Mestre. e o seu caminho é percorrido dia a dia cada vez mais senhor de sua arte. É difícil sim, mas conseguimos, com a graça de Deus. Grande abraço, e obrigado por nos deleitar com mais uma arte magnifica vinda da excelência de seu talento, Mestre. A crise vai passar. sempre passa.

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    1. Opa, mestre Allan Alex, que honra!

      Pois é, obrigado pelos elogios, recebo com carinho! Gosto de fazer estas, digamos, homenagens, aos personagens que encantaram a todos nós. Claro que os da Hanna Barbera são especiais. Na verdade isto é para mim exercícios de imaginação, uma forma de extravasar.

      Concordo, apesar do cansaço e dos ventos contrários, temos um caminho a percorrer e nós seguimos em frente fazendo nosso melhor, mantendo a integridade e acima de tudo, fé inabalável em Deus.

      Grande abraço e muito sucesso, mestre!

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  2. O Estrangeiro e Fullmetal Alchemist só vi os trailers, até o momento.

    Dino Boy passava na Manchete.

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    1. Hoje comecei a ver o Justiceiro da Netflix. Só o primeiro capítulo e pra mim começou com o pé direito. Espero que se mantenha assim.

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  3. Rapaz, esse desenho ficou incrível! Parabéns! Tomara que os momentos horríveis tenham passado e não voltem mais. Que venham os próximos desenhos! Abraço!

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    1. A possibilidade deles voltarem sempre existe, Carla. É como um tumor não extirpado, apenas controlado. Mas eu espero também que não voltem.

      Legal que você gostou do Dino Boy. Obrigado!

      Abração!

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  4. Sobre os momentos dificeis, que teimam em aparecer,acredito que o melhor a fazer pedir auxilio a Deus, tentar resolver o que é possivel e deixar o restante na mão DELE.Sucesso sempre Eduardo!!!!!!

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    1. Agora você disse uma verdade inquestionável, Rita! Realmente, quando a batalha se torna superior às nossas forças o melhor a fazer é deixamos nas mãos poderosas Daquele que todas as coisas criou. A Ele toda honra, glória e louvor! Mais uma vez obrigado pelo prestígio e força!

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  5. Dino Boy é um dos raros produtos da HB que eu desprezo. Acho chato. Em compensação, gosto muito de Mighty MighTor. Creio que você não o desenhou. Ou desenhou? Seria interessante ver sua versão. Interessante ler seu comentário sobre o temor de não sair a bio do Poe, que acabou saindo, e um dos exemplares (autografado) dignifica a minha estante. Talvez isso sirva de lição/exemplo: sempre há esperança. Ao contrário do que dizem ("Enquanto há vida, há esperança"), acredito que "Enquanto há esperança, há vida", pois quem não tem mais esperança já morreu. Como eu.

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    1. Sobre a bio do Poe, foi um pesadelo criar esse livro, levei muito tempo na produção e até o roteirista quis passar para outro artista no afã de publicar logo. Depois o desinteresse das editoras de renome....demorou tanto que eu duvidei que viesse a público. Na verdade foi assim com todos os meus livros (está sendo com esse último), mas no fim acaba dando certo. Fico feliz que você tenha gostado do Poe.
      Quando ao seu desencanto frente à vida, sei como se sente.

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