Aquela velha tempestade que insiste em me fustigar de tempos em tempos retornou no final da semana passada com uma intensidade que há muito eu não via. Nessas horas eu meio que desespero da vida e surge a velha tentação de procurar "um caminho mais fácil"; tais coisas trazem, junto às perdas irreparáveis, um desgosto pela existência. Tudo parece não ter sentido algum e vem a tentação de perguntar ao CRIADOR o que eu ainda estou fazendo aqui? Talvez o propósito maior é não deixar a Verônica carregar essa pesada cruz sozinha. E por ela vou resistindo a toda essa injustiça (sim, porque é injusto!).
Mas vamos em frente, nem tudo é só dissabor apesar de eu ainda não ter nenhum novo cliente e consequentemente nenhum dinheiro para pagar os boletos que chegam como ventos impetuosos escancarando portas e janelas. Ao procurar em meio às minhas caixas - fechadas há mais de 20 anos - por um item específico, me deparei com um pacote contendo várias unidades do primeiro álbum do ZÉ GATÃO, conhecido como Cidade do Medo ou Álbum Branco. Este tomo estava sumido há muitos anos, sendo encontrado apenas nos sebos da vida. Esta "descoberta" é quase como um relançamento pois estão "zero bala", como dizem.
Como podem ver abaixo, as boas palavras sobres os produtos me lisonjeiam:
Vamos ver se surgem novos leitores, acho que os da antiga e conhecem, compreendem o meu trabalho, já possuem tudo.
O Link para os interessados são: https://redesgn.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/ze-gatao-a-cidade-do-medo/
https://redesgn.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/zegataoverso/
Beijos a todos e fiquem com DEUS!
Meu amigo, meu parceiro: entendo seu desabafo e especialmente seus questionamentos. Problemas sempre nos atormentam, mas se tornam quase insuportáveis quando são injustos e imerecidos, ou seja, não os causamos nem involuntariamente. Embora saiba que sou ateu, acredito que, sim, a vida tem um propósito. E esse propósito é VIVER. E viver não significa apenas EXISTIR, sou menos ainda SOBREVIVER. E não é por nada em específico nem muito menos por NINGUÉM. É pela gente mesmo, INDIVÍDUO, que como bem colocou AYN RAND, é a "MENOR MINORIA DA TERRA".
ResponderExcluirIsto dito, tenho muita honra em merecer sua confiança, e assim poder seguir em frente. Vamos em frente, meu caro!
Repetidamente digo, o que nos ajuda na caminhada por este vale de lágrimas é o apoio de pessoas que se importam conosco e eu, sendo um crente em Jesus Cristo, dou glórias a Ele por colocar ao meu lado fieis amigos como você que sei que posso contar e confiar. Obrigado pelo apoio e parceria. TMJ sempre!
ExcluirComo nosso parça Gazzoli disse: "Não existem coincidências". Se você achou essa caixa, é porque esses exemplares vão vender. Simbora, meu povo, comprar essa raridade do Zé Gatão!!! Pra vender feito água e beber na mesma medida!!!
ResponderExcluirQue assim seja, meu caro. Obrigado pelas palavras de incentivo!
ExcluirIrmão...! Sendo repetitivo, eu fico aqui torcendo! Sempre! Torcendo para que o resultado de seu trabalho germinem e muito cresçam! Grandes, fartos e saborosos! O nosso poético Jardineiro está plantando as sementes! Que frutifiquem na seara amarga e ácida e se tornem doces como o mais puro mel!
ResponderExcluirCaro velho, também sendo repetitivo, as sementes lançadas lá atrás, cumpriram seu papel, germinaram em 6 álbuns de quadrinhos de um personagem incompreendido, e outros mais com outros temas, além dos livros de anatomia e livros ilustrados, os frutos, embora mirrados à primeira vista, são doces e rendem sabores agradáveis até hoje; num país sem tradição de privilegiar a arte, isso não é pouca coisa e eu agradeço a Deus por isso. Sou vitorioso, embora ainda sonhe com conquistas que ainda hão de chegar.
ExcluirGrato pelas palavras!
Meu amigo Eduardo, as bruxas estão soltas, depois de passar um perrengue com minha mãe, quando penso que está tudo bem, acaba que eu fico doente também, felizmente somos mais fortes que elas e aos poucos as coisas vão se ajeitando. Espero que por aí as coisas também se ajeitem, na verdade, como sempre menciono, minhas preces, por pior que eu esteja, são diárias e eu não esqueço de incluir você nelas. Eu não tenho nem palavras para descrever essa descoberta dos álbuns lacrados da Cidade do Medo, como sempre, minha empolgação esbarra na falta de grana, fico imaginando a sensação de ter novamente 30 anos depois um exemplar lacrado e poder ter aquele gostinho de folhear páginas imaculadas, protegidas da ação do tempo! É quase uma máquina do tempo. Sugiro se for possível, colocar à venda também nas plataformas online como o ML para ter um alcance estendido para leitores ocasionais que circulam nesses lugares.
ResponderExcluirMeu caro, por coincidência deixei agora há pouco mensagem em seu zap. Espero mesmo que esteja tudo bem com você e sua mãe. Os amigos (você incluído, claro) estão sempre em minhas intercessões ao Pai.
ExcluirTenha fé, esse período de vacas magras hão de passar, mesmo com o atual estado de coisas, e você poderá voltar a adquirir minhas obras, o que muito me honra, não é otimismo, é fé nAquele que realiza o impossível.
Grato pela sugestão e por suas preces.
grande abraço e se cuide.